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segunda-feira, 27 de abril de 2015

Vamos tomar um CHA?


Conhecimentos, Habilidades e Atitudes, esse trio é bem famoso nos cursos de administração em geral. Facilmente traduzido em saber o que fazer, saber como fazer e querer fazer.


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domingo, 26 de abril de 2015

Beatrix, Asterix e Obelix...



Gosto do meu nome, embora seja conhecida por Bia, ambos, nome e apelido, me remete a infância, e é sempre melhor lembrar-se de quando a gente era criança. Não sou nostálgica, muito pelo contrário, as memórias da infância nos permite delinear quem somos, tomar consciência dos padrões que nos guiam.

Beatriz vem do latim beatus: bem aventurado, feliz. Bonito não? Eu acho. Lembra o Sermão da Montanha (Mateus 5), lá tem bastante exemplos de bem-aventuranças. O problema, se é que posso chamar de problema, é que rima com feliz, mas também com Asterix e Obelix...


Duas figurinhas bigodudas criadas na França por Albert Uderzo e René Goscinny. Particularmente gosto muito da literatura francesa, livros e filmes, porém Quadrinhos não são meu forte! Não sou profunda conhecedora das histórias de Asterix e Obelix, conheço os estereótipos dos filmes de Hollywood.


Sei que eles representam guerreiros gauleses que viveram durante o Império Romano, antes de Cristo. Ambos se valem de poções mágicas para adquirir poderes, um (Obelix) tem o poder adquirido permanentemente por imersão na poção e o outro toma a poção quando precisa.


A ideia de um poder mágico, uma solução na base do pir-lim-pim-pim, Mega Sena, jeitinho brasileiro, é bem antiga. “Esses são uns loucos!” – já dizia Obelix. Sou adepta do plantio e colheita, pois acredito que tem uma parte fundamental que não está em nossas mãos, não temos o controle de tudo e nem precisamos ter!


Na vida particular, no trabalho, na escola, sempre tem alguém com mais poder que nós, e não dá para sair por aí destruindo o “exército inimigo” imaginário como se fosse real, calma com o andor que os ídolos são de barro! Claro que todos querem o melhor para si próprios, mas somos de barro, o ego, o eu (self) é enganoso. Não podemos viver como ídolos egoístas, narcisistas, ocos, vazios, sem sentido de vida.



Voilà!